Frademicina 600mg Com 1 Ampola 2ml

  • SKU: 7891268102932

Selecione uma loja

Para continuar comprando, selecione uma loja próxima a você.

Qual o seu cep?

Venda sob prescrição médica

Por determinação da Portaria 344/98 da Anvisa, este medicamento não pode ser comercializado via internet ou telefone, pois exige a retenção de receita. Para comprar este medicamento, dirija-se à uma de nossas lojas.

Descrição completa do produto

Registro MS :

Código de barras : 7891268102932

Princípio ativo : CLORIDRATO DE LINCOMICINA

Fabricante : PFIZER LTDA

Bula do produto

Frademicina®
cloridrato de lincomicina
PARTE I
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome: Frademicina®
Nome genérico: cloridrato de lincomicina
Forma farmacêutica e apresentações:
Frademicina® 500 mg em embalagem contendo 12 cápsulas.
Frademicina® solução injetável de 300 mg (300 mg/mL) em embalagem contendo 1 ampola
de 1 mL.
Frademicina® solução injetável de 600 mg (300 mg/mL) em embalagem contendo 1 ampola
de 2 mL.
Frademicina® cápsulas: USO ADULTO, USO ORAL.
Frademicina® solução injetável: USO PEDIÁTRICO E ADULTO, USO INJETÁVEL POR
VIA INTRAVENOSA OU INTRAMUSCULAR.
Composição:
Cada cápsula de Frademicina® contém 500 mg de cloridrato de lincomicina.
Excipientes: talco, estearato de magnésio, lactose monoidratada.
Cada ampola de 1 mL de Frademicina® 300 mg contém 300 mg de cloridrato de lincomicina.
Excipientes: álcool benzílico, água para injetáveis.
Cada ampola de 2 mL de Frademicina® 600 mg contém 600 mg de cloridrato de lincomicina.
Excipientes: álcool benzílico, água para injetáveis.
PARTE II
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Frademicina® (cloridrato de lincomicina) é indicada no tratamento de infecções
graves causadas por bactérias aeróbias Gram-positivas, incluindo estreptococos,
estafilococos (inclusive estafilococos produtores de penicilinase) e pneumococos.
Não é ativa contra Streptococcus faecalis, leveduras ou bactérias Gram-negativas,
como N. gonorrhoeae e H. influenzae, entre outros.
Frademicina® cápsulas deve ser conservada em temperatura ambiente (entre 15 e
30°C), protegida da luz e umidade. Frademicina® solução injetável deve ser
conservada em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegida da luz.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use
medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde.
Antes de usar o medicamento confira o nome no rótulo para não haver enganos. Não
utilize Frademicina® caso haja sinais de violação e/ou danos na embalagem.
Frademicina® deve ser utilizada na gravidez apenas se claramente necessário. Este
medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o
seu término.
Frademicina® é excretada no leite materno. Informe ao seu médico se estiver
amamentando.
Para uma melhor absorção, é recomendado que não haja ingestão de nada, durante
um período de uma a duas horas antes e após a administração oral de Frademicina®.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a
duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Frademicina® pode interagir com outros fármacos, como eritromicina e bloqueadores
neuromusculares. É muito importante informar ao seu médico caso esteja usando
outros medicamentos antes do início ou durante o tratamento com Frademicina®.
Informe ao seu médico o aparecimento de qualquer reação desagradável durante o
tratamento com Frademicina® tais como: fezes amolecidas ou diarréia, náuseas,
vômitos, cólicas abdominais, coceira, erupções cutâneas, irritação vaginal, reações
em local de aplicação intramuscular. Foram relatadas, também, esofagite e alterações
da função do fígado. Efeitos secundários como diminuição da contagem dos glóbulos
brancos e das plaquetas (células que participam da coagulação) no sangue e reações
alérgicas foram raramente observados.
Frademicina® é contra-indicada a pacientes que apresentam hipersensibilidade
conhecida à lincomicina, à clindamicina ou a qualquer outro componente do produto.
A utilização de muitos antibióticos, inclusive Frademicina®, pode levar ao
aparecimento de colite pseudomembranosa, um tipo potencialmente grave de diarréia.
Informe ao seu médico caso tenha doenças hepáticas ou renais, asma brônquica,
estados alérgicos, ou outras patologias, e também se estiver tomando outros
medicamentos. Frademicina® não deve ser utilizada no tratamento de infecções
bacterianas leves ou infecções por vírus.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIOS SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER
PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
PARTE III
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
O cloridrato de lincomicina é um agente antibiótico da classe das lincosamidas.
Propriedades Farmacocinéticas
Aproximadamente 20% a 30% da dose oral é absorvida. O pico de concentração sérica
ocorre 2 a 4 h após a administração oral e 1 h após a administração intramuscular. A ligação
a proteínas plasmáticas é de 72%; os níveis no fluido cefalorraquidiano são maiores quando
as meninges estão inflamadas. O volume de distribuição do fármaco é de 23 a 38 L; a sua
meia-vida de eliminação é de 2 a 11,5 h. O fármaco é metabolizado pelo fígado e 5% a 10%
do fármaco inalterado é excretado na urina, 30% a 40% e 4% a 14% do fármaco inalterado é
excretado nas fezes após administração oral e parenteral, respectivamente.
INDICAÇÕES
Frademicina® (cloridrato de lincomicina) é indicada no tratamento de infecções graves
causadas por bactérias aeróbias Gram-positivas, incluindo estreptococos, estafilococos
(inclusive estafilococos produtores de penicilinase) e pneumococos. Não é ativa contra
Streptococcus faecalis, leveduras ou bactérias Gram-negativas, como N. gonorrhoeae e H.
influenzae, entre outros.
CONTRA-INDICAÇÕES
Frademicina® (cloridrato de lincomicina) é contra-indicada a pacientes que
apresentam hipersensibilidade conhecida à lincomicina, à clindamicina ou a qualquer
outro componente do produto. Não deve ser utilizada no tratamento de infecções
bacterianas leves ou por vírus.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Geral
Tem-se relatado colite pseudomembranosa, que pode evoluir de leve a grave (ameaçadora
à vida), com o uso de muitos antibióticos, inclusive lincomicina. Portanto, é importante
considerar o diagnóstico em pacientes que apresentam diarréia subseqüente à
administração de antibióticos.
Por ser uma terapia associada à colite grave, que pode ser fatal, a lincomicina somente
deverá ser utilizada em infecções graves, nas quais antibióticos menos tóxicos forem
inapropriados. A lincomicina não deve ser empregada em pacientes com infecções não
bacterianas, como as infecções virais do trato respiratório superior.
Clostridium difficile associado à diarréia (CDAD) foi relatado com o uso de vários agentes
antibacterianos, incluindo a lincomicina, e pode resultar em diarréia moderada/grave a colite
fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora do cólon e pode permitir o
crescimento de C. difficile.
C. difficile produz as toxinas A e B que contribuem para o desenvolvimento da CDAD.
Colônias de C. difficile produtoras de hipertoxina causam aumento da morbidade e
mortalidade, uma vez que estas infecções podem ser refratárias a terapias antimicrobianas
e podem necessitar colectomia. A CDAD deve ser considerada em todos os pacientes que
apresentaram diarréia após o uso de antibiótico. O histórico médico cuidadoso é necessário
uma vez que a CDAD foi relatada até dois meses após a administração do agente
antimicrobiano.
Estudos indicam que a toxina produzida por Clostridium difficile é a causa primária da colite
associada a antibióticos. Após o estabelecimento do diagnóstico de colite
pseudomembranosa, medidas terapêuticas devem ser iniciadas. Casos leves de colite
pseudomembranosa normalmente respondem à simples descontinuação do fármaco. Em
casos moderados a graves, deve-se considerar a terapia com fluidos e eletrólitos,
suplementação de proteínas e tratamento com antibiótico clinicamente eficaz contra colite
por Clostridium difficile.
O aparecimento de diarréia, colite e colite pseudomembranosa foi observado até várias
semanas após o término do tratamento com lincomicina.
Outras causas de colite devem ser também consideradas. A sensibilidade prévia ao fármaco
e a outros alérgenos deve ser cuidadosamente pesquisada.
A colite associada a antibioticoterapia e diarréia ocorrem mais freqüentemente, e podem ser
mais graves, em pacientes idosos e/ou debilitados. Quando tratados com lincomicina, estes
pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto às alterações na freqüência
intestinal.
As formas injetáveis deste produto contêm álcool benzílico, que está associado a “Síndrome
de Gasping” fatal em prematuros.
Frademicina® (cloridrato de lincomicina) deve ser utilizada com cautela em pacientes com
histórico de doença gastrintestinal, principalmente colite.
Como qualquer medicamento, o cloridrato de lincomicina deve ser utilizado com precaução
em pacientes com história de asma brônquica ou alergia significativa.
Certas infecções podem requerer incisões e drenagem, ou outras intervenções cirúrgicas
indicadas, além da terapia com antibióticos.
Frademicina® não deve ser utilizada no tratamento de meningite, pois não penetra
adequadamente no fluido cefalorraquidiano.
No intuito de reduzir o desenvolvimento de bactérias resistentes à medicação e manter a
efetividade de Frademicina® e outros agentes antibacterianos, Frademicina® deve ser
utilizada somente para tratar ou prevenir infecções comprovadas ou altamente suspeitas de
ter origem bacteriana.
O uso de antibióticos pode ocasionar crescimento excessivo de microorganismos não
sensíveis, especialmente leveduras. Medidas adicionais deverão ser tomadas, caso
apareçam tais infecções. Quando pacientes com infecções por monilia pré-existentes
necessitarem de tratamento com o cloridrato de lincomicina, deverá ser administrado um
tratamento anti-monilia adequado.
Frademicina® não é recomendada para uso em recém-nascidos.
A meia-vida sérica do cloridrato de lincomicina é aumentada em pacientes com função renal
ou hepática prejudicada; deve-se, portanto, considerar a possibilidade de diminuir a
freqüência de administração nesses pacientes. Quando Frademicina® é administrada a
pacientes com insuficiência renal grave, a dose adequada é 25% a 30% daquela
recomendada para pacientes com função renal normal. Em pacientes com disfunção
hepática, a meia-vida do cloridrato de lincomicina pode ser duplicada, quando comparada à
meia-vida do fármaco em pacientes com função hepática normal. A dose de lincomicina
deve ser determinada cuidadosamente em pacientes com disfunção renal grave ou
disfunção hepática e os níveis séricos de lincomicina devem ser monitorados durante a
terapia com altas doses.
Durante terapia prolongada, recomenda-se monitorar as funções renal, hepática e
hematológica.
No caso de administração por infusão, Frademicina® não deve ser administrada na forma
de “bolus”, e sim lentamente (vide “Posologia”).
Uso durante a Gravidez
Não foram observados efeitos adversos na ninhada, desde o nascimento até o desmame,
em estudos desenvolvidos com ratos, utilizando-se doses orais de lincomicina até 1.000
mg/kg (7,5 vezes a dose máxima humana de 8 g/dia). Não foram observados efeitos
teratogênicos em um estudo conduzido em ratos tratados com doses maiores que 55 vezes
a dose mais alta recomendada em humanos adultos (8 g/dia).
Em humanos, a lincomicina atravessa a placenta e resulta em níveis séricos no cordão de
cerca de 25% dos níveis séricos maternos. Não há acúmulo significativo no líquido
amniótico. Não há estudos controlados em mulheres grávidas; porém, não foram
demonstrados aumentos em anormalidades congênitas ou atraso no desenvolvimento em
filhos de 302 pacientes tratadas com lincomicina em vários estágios da gravidez, quando
comparado a um grupo controle, até 7 anos após o nascimento. A lincomicina deve apenas
ser utilizada na gravidez se claramente necessário.
Frademicina® é um medicamento classificado na categoria C de risco de gravidez.
Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica.
Uso durante a Lactação
A lincomicina foi detectada no leite humano em concentrações de 0,5 a 2,4 mcg/mL. Devido
ao potencial do fármaco em causar reações adversas graves em lactentes, a decisão de
descontinuar o tratamento deve ser realizada, considerando-se a importância do fármaco
para a mãe.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Demonstrou-se antagonismo entre a lincomicina e a eritromicina in vitro. Devido ao possível
significado clínico, esses dois fármacos não devem ser administrados concomitantemente.
Demonstrou-se inibição da absorção da lincomicina, quando administrada por via oral, em
conjunto com misturas de Caolim-pectina.
A lincomicina tem propriedades de bloqueio neuromuscular que podem aumentar a ação de
outros agentes bloqueadores neuromusculares. Portanto, deve ser utilizada cuidadosamente
em pacientes sob terapia com tais agentes.
REAÇÕES ADVERSAS
Gastrintestinais: náuseas, vômitos, distúrbios abdominais, diarréia persistente (vide
“Advertências e Precauções”), glossite, estomatite, prurido anal. Esofagite no caso de
administração oral. Colite pseudomembranosa.
Hematopoiéticas: neutropenia, leucopenia, agranulocitose, púrpura trombocitopênica e
eosinofilia. Raramente foram registradas anemia aplásica e pancitopenia.
Reações de hipersensibilidade: têm sido relatados edema angioneurótico, doença do soro
e anafilaxia. Foram relatados raramente casos de eritema multiforme, alguns semelhantes à
síndrome de Stevens-Johnson. Se reações de hipersensibilidade à lincomicina ocorrerem,
deve-se descontinuar o tratamento. Reações sérias de hipersensibilidade aguda podem
requerer tratamento com epinefrina e outras medidas de emergência, incluindo oxigênio,
fluidos intravenosos, anti-histamínicos intravenosos, corticosteróides, aminas pressoras e
manejo das vias respiratórias, como clinicamente indicado.
Pele e membranas mucosas: prurido, rash cutâneo, urticária, vaginite e, raramente,
dermatite esfoliativa e vesículo-bolhosa.
Hepáticas: icterícia e anormalidades nos testes de função hepática (particularmente
elevação da transaminase sérica).
Renais: embora não tenha sido estabelecida relação direta entre o tratamento com
lincomicina e danos renais, foi raramente observada insuficiência renal, evidenciada por
azotemia, oligúria e/ou proteinúria.
Cardiovasculares: foi relatada hipotensão após administração parenteral, particularmente
após administração muito rápida. Casos raros de parada cardiopulmonar após infusão muito
rápida.
Reações locais: irritação local, dor, enduração, formação de abscesso estéril no caso de
injeção IM, tromboflebite com injeção IV.
Outras: ocasionalmente foram relatados zumbidos e vertigem.
POSOLOGIA
Uso em Adultos
Via oral: 500 mg (1 cápsula) três vezes ao dia. Infecções mais graves: 500 mg ou mais, 4
vezes ao dia.
Para uma melhor absorção, recomenda-se não ingerir nada por via oral entre 1 e 2 horas
antes e após a administração oral de Frademicina® (cloridrato de lincomicina).
Injeção Intramuscular: 600 mg (2 mL) a cada 24 horas. Infecções mais graves: 600 mg (2
mL) a cada 12 horas, ou mais freqüentemente, dependendo da gravidade da infecção.
Infusão Intravenosa: 600 mg a 1 g a cada 8 ou 12 horas. Infecções mais graves: essas
doses podem ser aumentadas. Em infecções que ameacem a vida, doses de até 8 g diárias
têm sido administradas. Administrar em infusão diluída, como descrito na tabela de Diluição
e Índices de Infusão.
Uso em Crianças acima de 1 mês de idade
Injeção Intramuscular: 10 mg/kg a cada 24 horas. Infecções mais graves: 10 mg/kg a cada
12 horas ou mais freqüentemente.
Infusão Intravenosa: 10 a 20 mg/kg/dia, dependendo da gravidade da infecção. Administrar
como infusão diluída, como descrito na tabela de Diluição e Índices de Infusão.
Uso em pacientes Idosos
Aos pacientes idosos aplicam-se todas as recomendações acima descritas.
Em infecções por estreptococos beta-hemolíticos, o tratamento deve continuar durante pelo
menos 10 dias, para diminuir a possibilidade de febre reumática ou glomerulonefrite
subseqüente.
Uso em pacientes com diminuição da função hepática ou renal
Quando Frademicina® é administrada a pacientes com insuficiência renal grave, a dose
adequada é de 25% a 30% daquela recomendada para pacientes com função renal normal.
Em pacientes com disfunção hepática ou renal, a meia-vida do cloridrato de lincomicina está
aumentada. Deve-se considerar a diminuição da freqüência de administração de lincomicina
em pacientes com prejuízo na função renal ou hepática.
Infecções por Estreptococos Beta-hemolítico
O tratamento deve continuar por pelo menos 10 dias.
Diluição e Índices de Infusão
Doses de até 1 g devem ser diluídas em pelo menos 100 mL de uma solução adequada, e
administradas por infusão de, pelo menos, 1 hora de duração.
Dose Volume de diluente Tempo de administração
600 mg 100 mL 1 h
1 g 100 mL 1 h
2 g 200 mL 2 h
3 g 300 mL 3 h
4 g 400 mL 4 h
Essas doses devem ser repetidas sempre que for necessário, até o limite da dose diária
máxima recomendada de 8 g de lincomicina. Ocorreram reações cardiopulmonares graves
com a administração do medicamento de forma mais rápida e mais concentrada do que o
recomendado.
Frademicina® poderá ser administrada utilizando-se as técnicas de infusão IV direta, por
acoplamento ou tubo em “Y”.
Compatibilidades
Frademicina® é fisicamente compatível por 24 horas, à temperatura ambiente (a menos que
haja outra indicação) com:
Soluções para infusão: dextrose em água, 5% e 10%; dextrose em salina, 5% e 10%;
solução de Ringer; lactato de sódio 1/6 Molar; travert 10% eletrólito nº 1; dextran fisiológico
6% p/v.
Soluções com vitaminas para infusão: complexo B; complexo B com ácido ascórbico.
Soluções com antibióticos para infusão: penicilina G sódica (satisfatória para 4 horas);
cefalotina, cloridrato de tetraciclina; cefaloridina; colistimetato (satisfatória para 4 horas);
ampicilina; meticilina; cloranfenicol; sulfato de polimixina B.
Incompatibilidades
Frademicina® é fisicamente incompatível com novobiocina, canamicina e fenitoína. Deve ser
ressaltado que as determinações de compatibilidade e incompatibilidade são observações
físicas, e não determinações químicas. Não foi desenvolvida uma avaliação clínica
adequada sobre segurança e eficácia dessas combinações.
SUPERDOSAGEM
Hemodiálise ou diálise peritoneal não são meios eficazes para remoção da lincomicina do
sangue.
PARTE IV
MS - 1.0216.0130
Farmacêutica Responsável: Raquel Oppermann – CRF-SP nº 36144
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Número do lote e data de fabricação: vide embalagem externa.
Solução Injetável
Fabricado e embalado por:
Pharmacia S.A. de C.V.
Tlalpan, México DF – México
Cápsulas
Fabricado e embalado por:
Laboratórios Pfizer Ltda.
Jandira – SP
Distribuído por:
LABORATÓRIOS PFIZER LTDA.
Av. Monteiro Lobato, 2270
CEP 07190-001 – Guarulhos – SP
CNPJ nº 46.070.868/0001-69
Indústria Brasileira.

Bulário do produto

Para pesquisar a bula do produto acesse o link abaixo:

http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp

Menu
Política de Cookies

Utilizamos cookies e métodos similares para reconhecer os visitantes e lembrar suas preferências. Para mais informações, acesse nossa Política de Cookies.