Levofloxacino 500mg 10 Comprimidos

  • SKU: 7896004713120

Selecione uma loja

Para continuar comprando, selecione uma loja próxima a você.

Qual o seu cep?

Venda sob prescrição médica

Por determinação da Portaria 344/98 da Anvisa, este medicamento não pode ser comercializado via internet ou telefone, pois exige a retenção de receita. Para comprar este medicamento, dirija-se à uma de nossas lojas.

Descrição completa do produto

Registro MS : 1023507570175

Código de barras : 7896004713120

Princípio ativo : LEVOFLOXACINO

Fabricante : EMS-GENERICO

Bula do produto

levofloxacino
EMS S/A
comprimido revestido
500 mg
levofloxacino
“Medicamento genérico, Lei nº 9.787 de 1999”.
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
levofloxacino
APRESENTAÇÕES
O levofloxacino de 500 mg é encontrado em embalagens com 3, 7, 10, 20, 30 ou 60 comprimidos revestidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém:
levofloxacino hemi-hidratado*.................................................................................................. 512,450 mg
excipiente ** q.s.p. ................................................................................................. 1 comprimido revestido
* equivalente a 500 mg de levofloxacino.
**excipientes: hipromelose, celulose microcristalina, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, óxido de ferro
vermelho, óxido de ferro amarelo, hipromelose + macrogol + dióxido de titânio + polissorbato 80.
II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? O levofloxacino é indicado no tratamento de infecções bacterianas
causadas por agentes sensíveis ao levofloxacino, tais como: Infecções do trato respiratório superior e inferior, incluindo sinusite,
exacerbações agudas de bronquite crônica e pneumonia. Infecções da pele e tecido subcutâneo, complicadas e não complicadas,
tais como impetigo, abscessos, furunculose, celulite e erisipela. Infecções do trato urinário, incluindo pielonefrite aguda.
Osteomielite. Como as fluoroquinolonas, incluindo levofloxacino, têm sido associadas a reações adversas graves, e pelo fato de
que, para alguns pacientes, infecções do trato urinário não complicadas, exacerbações bacterianas agudas de bronquite crônica e
sinusite aguda bacteriana podem ser autolimitadas, levofloxacino só deve ser indicado para tratamento destas infecções em
pacientes para os quais não existam opções de tratamento alternativas.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? O levofloxacino é um medicamento pertencente ao grupo dos fármacos
conhecidos como antibióticos. O levofloxacino é indicado para o tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis ao
levofloxacino como:
Aeróbios Gram-positivos:
Enterococcus (Streptococcus) faecalis Streptococcus agalactiae
Staphylococcus aureu s(MSSA) Streptococcus pneumonia (incluíndo
cepas de S. pneumoniae resistentes a
múltiplas drogas [MDRSP*])
Staphylococcus epidermidis (MSSE) Streptococcus pyogenes
Staphylococcus saprophyticus
* Isolados de MDRSP (S. pneumoniae resistente a múltiplas drogas) são cepas resistentes a dois ou mais dos seguintes
antibióticos: penicilina (MIC ≥ 2 mcg/mL), segunda geração de cefalosporinas, ex.: cefuroxima, macrolídeos, tetraciclinas e
trimetoprima / sulfametoxazol.
Aeróbios Gram-negativos:
Citrobacter freundii Klebsiella pneumoniae
Enterobacter cloacae Legionella pneumophila
Escherichia coli Moraxella catarrhalis
Haemophilus influenzae Proteus mirabilis
Haemophilus parainfluenzae Pseudomonas aeruginosa
Klebsiella oxytoca Serratia marcescens
Outros microorganismos:
Chlamydia pneumoniae
Mycoplasma pneumoniae
A ação do medicamento inicia-se logo após a sua administração, continuando progressivamente com o decorrer do tratamento, até
a eliminação da infecção.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Este medicamento é contraindicado se você apresentar
hipersensibilidade (alergia) ao levofloxacino, a outros agentes antimicrobianos derivados das quinolonas ou a quaisquer outros
componentes da fórmula do produto.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Converse com seu médico se alguma das situações
abaixo se aplicar a você: Reações anafiláticas e/ou de hipersensibilidade (alergia). Reações anafiláticas e/ou de
hipersensibilidade (alergia) graves e ocasionalmente fatais foram relatadas em pacientes que receberam tratamento com
quinolonas, incluindo o levofloxacino. Essas reações frequentemente ocorrem após a primeira dose. Algumas reações foram
acompanhadas por colapso cardiovascular, hipotensão/choque (queda de pressão), convulsões, perda da consciência,
formigamento, angioedema (inchaço), obstrução das vias aéreas, dispneia (falta de ar), urticária, coceira e outras reações cutâneas
sérias. O tratamento com o levofloxacino deve ser interrompido imediatamente diante do aparecimento da primeira erupção
cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade (alergia). Eventos decorrentes de mecanismos imunológicos
desconhecidos: Eventos graves e algumas vezes fatais devidos a um mecanismo imunológico desconhecido foram relatados em
pacientes tratados com quinolonas, incluindo, raramente, o levofloxacino. Esses eventos podem ser severos e geralmente ocorrem
após a administração de doses múltiplas. As manifestações clínicas, isoladas ou associadas, podem incluir: febre, erupção cutânea
ou reações dermatológicas severas; vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos); artralgia (dor nas articulações); mialgia (dores
musculares); doença do soro (uma reação alérgica que causa febre, mal estar, dor no corpo, dor articular, queda de pressão etc);
pneumonite alérgica; nefrite intersticial; falência ou insuficiência renal aguda; hepatite; icterícia; falência ou necrose hepática
aguda; anemia, inclusive hemolítica e aplástica; trombocitopenia, leucopenia; agranulocitose; pancitopenia e/ou outras
anormalidades hematológicas. O medicamento deve ser descontinuado imediatamente diante do aparecimento da primeira erupção
cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade (alergia) e medidas de suporte devem ser adotadas. Hepatotoxicidade
(dano ao fígado): Foram recebidos relatos pós-comercialização muito raros de hepatotoxicidade severa (incluindo hepatite aguda
e eventos fatais) de pacientes tratados com o levofloxacino. Caso se desenvolva, sinais e sintomas de hepatite, o tratamento deve
ser descontinuado imediatamente. Miastenia grave (doença neuromuscular que causa fraqueza muscular): O levofloxacino
pode aumentar a fraqueza muscular em pessoas com miastenia grave. Eventos adversos graves de pós-comercialização, incluindo
morte e necessidade de suporte ventilatório, têm sido associados com o uso de fluorquinolonas em pessoas com miastenia grave.
Evite o uso de levofloxacino se você tem histórico conhecido de miastenia grave. Efeitos no sistema nervoso central: Foram
relatados convulsões, psicoses tóxicas (alteração neurológica) e aumento da pressão intracraniana (incluindo pseudotumor
cerebral) em pacientes em tratamento com derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino. As quinolonas também podem
provocar uma estimulação do sistema nervoso central, podendo desencadear tremores, inquietação, nervosismo, ansiedade,
tontura, confusão, delírio, desorientação, alucinações, paranoia, depressão, pesadelos, insônia e, raramente, pensamentos ou atos
suicidas, incluindo suicídio consumado, especialmente em pacientes com histórico clínico de depressão ou um fator de risco para
a depressão subjacente. Essas reações podem ocorrer após a primeira dose. Se essas reações ocorrerem em pacientes em
tratamento com o levofloxacino, o medicamento deve ser descontinuado e medidas adequadas devem ser adotadas. Como todas as
quinolonas, o levofloxacino deve ser usado com cautela em pacientes com distúrbios do Sistema Nervoso Central, suspeitos ou
confirmados, que possam predispor a convulsões ou diminuir o limiar de convulsão (por exemplo, arteriosclerose cerebral severa,
epilepsia) ou na presença de outros fatores de risco que possam predispor a convulsões ou diminuição do limiar de convulsão (por
exemplo, tratamento com outros fármacos, distúrbio renal). Neuropatia: Foram relatados em pacientes recebendo quinolonas,
inclusive levofloxacino, casos muito raros de polineuropatia axonal de nervos sensoriais ou sensomotores acometendo axônios
curtos e/ou longos (doenças neurológicas) resultando em parestesias (sensação de formigamento), hipoestesias (diminuição da
sensibilidade), disestesias (alteração da sensibilidade) e fraqueza. Os sintomas podem ocorrer logo após o início do tratamento e
podem ser irreversíveis. Caso ocorra qualquer um dos sintomas acima o levofloxacino deve ser descontinuado imediatamente.
Colite pseudomembranosa (inflamação do cólon): Colite pseudomembranosa foi relatada com quase todos os agentes
antibacterianos, incluindo o levofloxacino e pode variar, em intensidade, desde leve até potencial risco de vida. Por isso, informe
seu médico caso você tenha diarreia após a administração de levofloxacino. Assim, é importante considerar esse diagnóstico em
pacientes que apresentarem diarreia após a administração de qualquer agente antibacteriano. O tratamento com agentes
antibacterianos altera a flora normal do cólon e pode permitir o crescimento excessivo de Clostridium. Estudos indicam que a
toxina produzida pelo Clostridium difficile é uma das causas primárias de colite associada a antibióticos. Prolongamento do
intervalo QT: Algumas quinolonas, incluindo o levofloxacino, têm sido associadas ao prolongamento do intervalo QT no
eletrocardiograma e a casos infrequentes de arritmia. Durante o período pós-comercialização, casos muito raros de “Torsades de
Pointes” foram relatados em pacientes tomando levofloxacino. Em geral, estes relatos envolveram pacientes que já apresentavam
condições médicas associadas ou faziam uso concomitante de outros medicamentos que poderiam ter contribuído para o evento. O
levofloxacino deve ser evitado caso você tenha histórico de prolongamento do intervalo QT, hipocalemia (diminuição do potássio)
não tratada ou estiver recebendo agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, procainamida) ou classe III (amiodarona, sotalol).
Rupturas dos tendões: Rupturas dos tendões do ombro, da mão, do tendão de Aquiles ou outros tendões, exigindo reparação
cirúrgica ou resultando em incapacidade prolongada foram relatadas em pacientes que receberam quinolonas, incluindo o
levofloxacino. Relatos ocorridos no período pós-comercialização indicam que o risco pode ser maior em pacientes que estejam
concomitantemente recebendo corticosteroides, especialmente os idosos. O tratamento com levofloxacino deve ser descontinuado
se você apresentar dor, inflamação ou ruptura de tendão. Você deve repousar e evitar exercícios até que o diagnóstico de tendinite
ou ruptura de tendão tenha sido seguramente descartado. A ruptura de tendão pode ocorrer durante ou após a terapia com
quinolonas, incluindo o levofloxacino. Insuficiência renal: Deve-se ter cuidado ao administrar o levofloxacino em pacientes com
insuficiência renal (dos rins), pois o medicamento é excretado principalmente pelo rim. Se você tem insuficiência renal é
necessário o ajuste das doses para evitar o acúmulo de levofloxacino devido à diminuição da depuração. Fototoxicidade: Reações
de fototoxicidade moderadas a severas foram observadas em pacientes expostos à luz solar direta ou à luz ultravioleta (UV),
enquanto recebiam tratamento com quinolonas. A excessiva exposição à luz solar ou à luz ultravioleta deve ser evitada. Se ocorrer
fototoxicidade, o tratamento deve ser descontinuado. Monitoramento da glicose sanguínea: Como no caso das outras
quinolonas, foram relatados distúrbios na glicose sanguínea em pacientes tratados com levofloxacino, geralmente em pacientes
diabéticos em tratamento concomitante com um agente hipoglicemiante oral ou com insulina. Casos graves de hipoglicemia que
resultaram em coma ou morte foram observados em pacientes diabéticos. Recomenda-se cuidadoso monitoramento da glicose
sanguínea, especialmente em pacientes diabéticos. Se ocorrer uma reação hipoglicemiante, o tratamento com levofloxacino deve
ser interrompido. Cristalúria (presença de cristais na urina): Embora não tenha sido relatada cristalúria nos estudos clínicos
realizados com o levofloxacino, é importante que você se mantenha hidratado para prevenir a formação de urina altamente
concentrada. Distúrbios Oftalmológicos (danos nos olhos): Existem dados disponíveis sobre a ocorrência de descolamento de
retina e uveíte associadas ao uso sistêmico de fluoroquinolonas, incluindo o levofloxacino. Portanto, caso você apresente
alterações na visão ou algum outro sintoma ocular, procure imediatamente um oftalmologista. Aneurisma e dissecção da aorta:
Estudos epidemiológicos relatam um aumento do risco de aneurisma e dissecção da aorta após a ingestão de fluoroquinolonas,
particularmente na população idosa. Portanto, as fluoroquinolonas devem ser usadas apenas após avaliação cuidadosa do
benefício-risco e após consideração de outras opções terapêuticas em pacientes com história familiar positiva de aneurisma, ou em
pacientes diagnosticados com aneurisma aórtico preexistente e /ou dissecção aórtica, ou na presença de outros fatores de risco ou
condições predisponentes para aneurisma e dissecção da aorta (por exemplo, síndrome de Marfan, síndrome de Ehlers-Danlos
vascular, arterite de Takayasu, arterite de células gigantes, doença de Behcet, hipertensão, aterosclerose conhecida). Em caso de
dor súbita abdominal, no peito ou nas costas, os pacientes devem ser aconselhados a consultar imediatamente um médico.
Gravidez e amamentação – Gravidez: O levofloxacino deverá ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício esperado
superar o risco potencial para o feto. Amamentação: Devido ao potencial de ocorrência de reações adversas graves nos lactentes
de mães em tratamento com o levofloxacino, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou descontinuar o tratamento com
o medicamento, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe. Este medicamento não deve ser
utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso pediátrico: A segurança e a eficácia
da utilização do levofloxacino em crianças e adolescentes não foram estabelecidas. No entanto, já foi demonstrado que as
quinolonas produzem erosão nas articulações que suportam peso, bem como outros sinais de artropatia, em animais jovens de
várias espécies. Portanto, a utilização do levofloxacino nessas faixas etárias não é recomendada. Efeitos sobre a capacidade de
dirigir veículos e operar máquinas: O levofloxacino pode provocar efeitos neurológicos adversos como vertigem e tontura,
portanto, você não deve dirigir veículos, operar máquinas ou dedicar-se a outras atividades que exijam coordenação e alerta
mental até que se saiba qual a reação individual frente ao medicamento. Interações medicamentosas e outras formas de
interação: A administração concomitante de comprimidos de levofloxacino e antiácidos contendo cálcio, magnésio ou alumínio,
bem como sucralfato, cátions metálicos como ferro, preparações multivitamínicas contendo zinco ou produtos que contenham
qualquer uma dessas substâncias, podem interferir na absorção gastritestinal do levofloxacino, resultando em níveis na urina e no
soro consideravelmente inferiores ao desejável. Esses agentes devem ser tomados pelo menos duas horas antes ou duas horas
depois da administração do levofloxacino. A administração concomitante de levofloxacino e teofilina pode prolongar a meia-vida
desta última, elevar os níveis de teofilina no soro e aumentar o risco de reações adversas relacionadas à teofilina. Portanto, os
níveis de teofilina devem ser cuidadosamente monitorados e os necessários ajustes em suas doses devem ser realizados, se
necessário, quando o levofloxacino for administrado em conjunto. Reações adversas, incluindo convulsões, podem ocorrer com ou
sem a elevação do nível de teofilina no soro. A administração concomitante do levofloxacino com a digoxina não exige
modificação das doses de levofloxacino ou de digoxina. A administração concomitante do levofloxacino com ciclosporina não
exige modificações de doses. Certos derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, podem aumentar os efeitos do
anticoagulante varfarina ou de seus derivados. Quando estas substâncias forem administradas ao mesmo tempo, o tempo de
protrombina ou outros testes de coagulação aceitáveis devem ser monitorados cuidadosamente, principalmente em pacientes
idosos. Não se observou efeito significativo da probenecida ou da cimetidina na Cmax do levofloxacino em estudo clínico com
indivíduos saudáveis. A AUC e a t1/2 do levofloxacino foram maiores, enquanto o CLr foi menor durante tratamento
concomitante de levofloxacino com probenecida ou cimetidina comparadas a levofloxacino apenas. Entretanto estas alterações
não requerem ajuste de dose de levofloxacino quando coadministrado com probenecida ou cimetidina. A administração
concomitante de fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais e de derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, pode
aumentar o risco de estimulação do Sistema Nervoso Central e de convulsões. Alterações dos níveis de glicose sanguínea,
incluindo hiperglicemia (aumento) e hipoglicemia (dimuição), foram relatadas em pacientes tratados concomitantemente com
quinolonas e agentes antidiabéticos. Portanto, recomenda-se monitoramento cuidadoso da glicose sanguínea quando esses agentes
forem administrados em conjunto. A absorção e a biodisponibilidade do levofloxacino em indivíduos infectados com o HIV, com
ou sem tratamento concomitante com zidovudina, foram semelhantes. Portanto, não parece necessário realizar ajustes de dose do
levofloxacino, quando estiver sendo administrado concomitantemente com a zidovudina. Os efeitos do levofloxacino sobre a
farmacocinética da zidovudina não foram avaliados. Algumas quinolonas, incluindo levofloxacino, podem produzir resultado
falso positivo para opióides em exames de urina realizados em kits de imunoensaio comercialmente disponíveis. Dependendo da
situação, pode ser necessário confirmar a presença de opióides com métodos mais específicos. É desaconselhável a ingestão de
bebidas alcoólicas durante o tratamento com levofloxacino. Medidas gerais de higiene devem ser observadas para controlar fontes
de infecções ou de reinfecções. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? Conservar em temperatura
ambiente (temperatura entre 15 e 30° C). Proteger da luz e umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto Físico: Comprimido revestido rosa claro, circular e biconvexo. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se
poderá utilizá-lo. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? A dose usual para pacientes adultos, com função renal normal, é de 500
mg, por via oral, a cada 24 horas. Os comprimidos podem ser ingeridos independentemente das refeições. Caso necessário, a
administração de antiácidos contendo cálcio, magnésio ou alumínio, bem como de sucralfato, cátions divalentes ou trivalentes
como ferro, ou preparações polivitamínicas contendo zinco deve ser feita duas horas antes ou duas horas após a administração de
levofloxacino. Pacientes idosos: As doses recomendadas são válidas também para pacientes idosos. Não há necessidade de ajuste
das doses, desde que esses pacientes não tenham doença nos rins. Uso em crianças: O levofloxacino não deve ser usado em
crianças e adolescentes. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico. Este medicamento não deve ser partido,
aberto ou mastigado.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Se você se esquecer de
tomar seu medicamento, tome a próxima dose normalmente e continue seu tratamento como recomendado pelo médico. Não
dobre a dose. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? Dados de estudos clínicos: Você pode ter
efeitos indesejáveis ao usar o levofloxacino. A seguir estão listadas algumas reações adversas relatadas em estudos clínicos
relacionadas ao tratamento com o levofloxacino. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento): Infecções: monilíase. Distúrbios psiquiátricos: insônia. Distúrbios do sistema nervoso: cefaleia, tontura.
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dispneia. Distúrbios gastrintestinais: náusea, diarreia, constipação, dor
abdominal, vômitos, dispepsia. Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: erupção cutânea, prurido. Distúrbios do sistema
reprodutor e das mamas: vaginite. Distúrbios gerais: dor torácica. Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes
que utilizam este medicamento): Infecções: monilíase genital. Distúrbios do sangue e do sistema linfático: anemia,
trombocitopenia, granulocitopenia. Distúrbios do sistema imunológico: reação alérgica. Distúrbios metabólicos e
nutricionais: hiperglicemia, hipoglicemia, hipercalemia. Distúrbios psiquiátricos: ansiedade, agitação, confusão, depressão,
alucinações, pesadelos, distúrbios do sono, anorexia, sonhos anormais. Distúrbios do sistema nervoso: tremores, convulsões,
parestesias, vertigem, hipertonia, hipercinesias, marcha anormal, sonolência, síncope. Distúrbios respiratórios, torácicos e do
mediastino: epistaxe. Distúrbios cardíacos: parada cardíaca, palpitação, taquicardia ventricular, arritmia ventricular. Distúrbios
vasculares: flebite. Distúrbios gastrintestinais: gastrite, estomatite, pancreatite, esofagite, gastroenterite, glossite, colite
pseudomembranosa por C. difficile. Distúrbios hepatobiliares: função hepática anormal, enzimas hepáticas aumentadas,
fosfatase alcalina aumentada. Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: urticária. Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido
conjuntivo: tendinite, artralgia, mialgia, dor esquelética. Distúrbios renais e urinários: função renal anormal, insuficiência
renal, aguda. Dados de pós-comercialização: Reações adversas a medicamentos provenientes de relatos espontâneos durante a
experiência pós-comercialização mundial com o levofloxacino estão listas a seguir. As frequências abaixo refletem as taxas
relatadas de reações adversas ao medicamento a partir de relatos espontâneos e não representam estimativas mais precisas da
incidência que pode ser obtida em estudos clínicos e epidemiológicos. Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos
pacientes que utilizam este medicamento, incluindo relatos isolados): Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: erupções
bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica; erupções provocadas por medicamentos; pustulose
exantemática generalizada aguda (PEGA) [alteração rara na pele que se caracteriza pelo desenvolvimento repentino de pústulas
(pequenas saliências na pele que se enchem de líquido ou pus) sobre áreas avermelhadas, acompanhada por febre alta e baixa de
leucócitos (um tipo de célula branca) do sangue]; eritema multiforme; vasculite leucocitoclástica e reação de fotossensibilidade.
Distúrbios do tecido musculoesquelético e conectivo: rabdomiólise, ruptura do tendão, dano muscular incluindo ruptura.
Distúrbios vasculares: vasodilatação. Distúrbios do sistema nervoso: anosmia, ageusia, parosmia, disgesia, neuropatia
periférica (pode ser irreversível), casos isolados de encefalopatia, eletroencefalograma anormal, exacerbação de miastenia grave,
disfonia, pseudotumor cerebral. Distúrbios ópticos: uveíte, distúrbios visuais incluindo diplopia, redução da acuidade visual,
visão turva e escotoma. Distúrbio da audição e labirinto: hipoacusia, tinido. Distúrbios psiquiátricos: psicose, paranoia, relatos
isolados de ideação suicida, tentativa de suicídio e suicídio consumado. Distúrbios hepáticos e biliares: insuficiência hepática
(incluindo casos fatais), hepatite e icterícia. Distúrbios cardíacos: taquicardia, relatos isolados de “Torsades de Pointes” e
prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma. Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: relatos isolados de
pneumonite alérgica. Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático: pancitopenia, anemia aplásica, leucopenia, anemia hemolítica
e eosinofilia. Distúrbios renais e urinários nefrite intersticial. Distúrbios do sistema imune: reação de hipersensibilidade às
vezes fatal, incluindo reação anafilactóide e anafilática; choque anafilático; edema angioneurótico e doença do soro. Distúrbios
gerais: falência múltipla de órgãos, febre. Laboratoriais: aumento do tempo de protrombina, prolongamento da taxa
internacional normalizada e aumento das enzimas musculares.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o
aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE
MEDICAMENTO? Se você ingeriu uma grande quantidade de levofloxacino comprimidos revestidos e se a ingestão for ainda
recente, você deve procurar atendimento médico imediatamente. Pode ser administrado carvão ativado para auxiliar na remoção
do fármaco ainda não absorvido. Você deverá ficar em observação e deverão ser tomadas as medidas de hidratação adequadas. O
levofloxacino não é removido de maneira eficiente através de hemodiálise ou diálise peritoneal.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou
bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
III) DIZERES LEGAIS
Reg. M.S. nº 1.0235.0757
Farm. Resp.: Dra. Telma Elaine Spina – CRF-SP nº 22.234
Registrado e embalado por: EMS S/A
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, s/n°, Km 08 - Chácara Assay.
CEP 13186-901, Hortolândia – SP.
CNPJ: 57.507.378/0003-65
INDÚSTRIA BRASILEIRA
Fabricado por: NOVAMED FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA.
Manaus/AM
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
SAC – 0800-191914
www.ems.com.br
Histórico de Alteração da Bula

Bulário do produto

Para pesquisar a bula do produto acesse o link abaixo:

http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp

Menu
Política de Cookies

Utilizamos cookies e métodos similares para reconhecer os visitantes e lembrar suas preferências. Para mais informações, acesse nossa Política de Cookies.