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Registro MS :
Código de barras : 7896658001956
Princípio ativo : DIPIRONA SODICA
Fabricante : MYRURGIA
Como o Maxiliv funciona?
Maxiliv é um medicamento à base de dipirona sódica atuando como analgésico e antitérmico de eficácia comprovada, sendo capaz de aliviar os estados dolorosos, bem como diminuir temperaturas elevadas. A ação antitérmica inicia-se aproximadamente 30 minutos após a ingestão de Maxiliv.
Maxiliv pode ser utilizado como analgésico e antitérmico no tratamento sintomático da dengue, sem favorecer o aparecimento de hemorragias.
Febre
O que é febre?
A febre consiste na elevação da temperatura corporal acima de seus limites normais, podendo ser definida quando a temperatura corporal passa a ser superior à 37,5°C. Embora seja difícil estabelecer um limite preciso, em geral considera-se que temperaturas entre 37°C e 37,5°C representem os chamados estados subfebris. É importante salientar que em qualquer caso de elevação da temperatura corporal, é sempre necessária a observação cuidadosa do paciente.
Benéfica ou maléfica?
É inegável que a febre representa um sinal de alerta para a ocorrência de um problema orgânico. Existem vários fatores fisiológicos associados à febre, que atuam na resposta do organismo a um agente agressor, porém é certo também que a febre provoca uma série de sintomas que causam desconforto clínico para o paciente, como por exemplo, a ocorrência de dores musculares, calafrios e prostração sendo que tais sintomas podem ser atenuados muitas vezes com o uso de medicamentos antipiréticos.
Lembretes importantes
A febre pode ocorrer em vários tipos de infecções, inclusive naquelas de origem viral. Portanto, nem sempre a sua ocorrência justifica a necessidade de antibióticos.
Em qualquer situação de febre, o paciente sempre deve ser observado, podendo ocorrer situações em que tal quadro é transitório regredindo espontaneamente.
Mesmo após o início do tratamento antiinfeccioso específico, a febre pode ainda persistir ou tornar-se menos intensa por um período curto (em geral 48 a 72 horas). Sempre que houver persistência do quadro febril por um período que ultrapasse o esperado para seu desaparecimento, o quadro deve ser reavaliado pelo médico.
Sinais de atenção
Qualquer situação de febre merece observação e avaliação especializada, porém alguns casos devem merecer maior atenção:
Febre persistente e prolongada.
Febre associada à queda progressiva do estado geral.
Febre recorrente após um período afebril maior que 24 horas.
Febre alta acompanhada de calafrios.
Medidas gerais úteis
É importante o uso de roupas que permitam manter o paciente confortável, evitando-se o uso de roupas muito quentes que possam aumentar a retenção de calor.
Manter o ambiente arejado e muito bem ventilado.
Oferecer líquidos com freqüência, principalmente para crianças, pois a febre persistente pode provocar desidratação.
Respeitar o estado geral da criança evitando forçá-la a manter atividades que não queira ou submetê-la a esforços físicos mais intensos.
O estado febril pode ser acompanhado de inapetência, devendo-se respeitar a vontade do paciente para alimentar-se.
Antitérmicos podem ser utilizados para controlar o quadro de febre, mas sempre devem ser orientados por um médico.
Compressas frias aplicadas na fronte, banho morno ou uso de toalhas mornas são outras maneiras disponíveis para controlar o quadro febril.
Dor
A dor é um sintôma
Normalmente, a dor surge como conseqüência de um distúrbio localizado em algum órgão ou sistema de nosso organismo e, na maioria das vezes, é possível estabelecer uma correlação entre eles. Dentre as inúmeras causas que podem dar origem à dor, podemos citar ferimentos, fraturas, inflamações, queimaduras, distensão ou espasmo visceral, alterações do fluxo sangüíneo, etc.
A dor é um alerta
A dor é sempre um aviso do nosso organismo para informar de que algo não está bem. Embora muitas pessoas não dêem a esse sintoma sua devida importância, vale lembrar que a dor é um importante mecanismo de proteção da nossa integridade e da nossa saúde.
Portanto, para que se possa eliminar a causa que originou a dor, é importante valorizá-la e interpretá-la devidamente.
Dor aguda X Dor crônica
Uma dor pode tornar-se crônica por variados motivos, mas certamente, a dor aguda é a que melhor caracteriza a função de alerta e defesa contra uma possível agressão.
Já a dor crônica, por reduzir a qualidade de vida, limitando a movimentação, a agilidade, a atividade e o bem-estar das pessoas, tem merecido grande atenção da medicina moderna.
O aspécto psicológico da dor
Não importa se ela tem causa conhecida ou não, toda dor, aguda ou crônica, tem um componente subjetivo. Este componente subjetivo também é modificado e influenciado por fatores individuais, culturais, étnicos, sociais e ambientais. Se por um lado, existem pessoas que têm grande controle sobre suas reações, mesmo sentindo dor de forte intensidade, por outro lado, há aquelas que tomam atitudes irracionais ou reagem de forma diferente frente a um mesmo estímulo doloroso. Assim, a maneira de lidar com a dor varia individualmente, desde pessoas que buscam seu esclarecimento e o melhor tratamento, até outras, que adotam uma postura mais tolerante e até mesmo resignada frente ao sintoma.
O que devemos fazer em caso de dor
O tratamento da dor sempre foi o principal dever da Medicina. Por isso, em qualquer situação que ocorra dor, podemos recorrer a uma medicação analgésica eficiente, porém nunca devemos deixar de buscar suas causas, recorrendo, sempre que necessário, a uma avaliação especializada.
Quais as contraindicações do Maxiliv?
Maxiliv é contra-indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula.
Maxiliv é contra-indicado em pacientes que tiveram rinite, urticária, asma ou reações alérgicas induzidas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros agentes antiinflamatórios.
Maxiliv não deve ser administrado em altas doses ou por períodos prolongados, sem controle médico.
Durante o tratamento pode-se observar uma coloração avermelhada na urina, devido à excreção do metabólito ácido rubazônico, porém isto não tem significado toxicológico ou clínico. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Podem ser observados ataques de asma em pacientes predispostos a tal condição.
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