Pravastatina Sódica 10mg 30 Comprimidos - Medley - Genérico

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Descrição completa do produto

Registro MS : 1832601060029

Código de barras : 7896422519151

Princípio ativo : PRAVASTATINA SODICA

Fabricante : SANOFI MEDLEY FARMACEUTICA LTDA.

Bula do produto

pravastatina
sódica
Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.
Comprimidos
10 mg, 20 mg e 40 mgpravastatina sódica
Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999
APRESENTAÇÕES
Comprimidos de 10 mg, 20 mg e 40 mg - embalagens com 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 8 ANOS.
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
pravastatina sódica ........................ 10 mg........................ 20 mg........................40 mg
excipientes q.s.p. ............... 1 comprimido................ 1 comprimido.................. 1 comprimido
(celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, lactose
monoidratada, óxido de magnésio, talco).
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
O tratamento com pravastatina sódica é indicado para o controle do colesterol e deve ser feito junto com
uma dieta com restrição de gorduras saturadas e colesterol (geralmente presentes em alimentos de origem
animal). Seu uso é recomendado quando a resposta à dieta e a outras medidas não medicamentosas
falharem ou se mostrarem insuficientes.
Prevenção da doença arterial coronariana
Em pacientes com aumento do colesterol (hipercolesterolemia) sem doença do coração, pravastatina
sódica é indicada associada à dieta para reduzir risco de infarto do miocárdio (infarto do coração).
Também é indicada associada aos procedimentos de revascularização do miocárdio (cirurgia de ponte do
coração ou cateterismo), quando necessário, assim como na melhora da sobrevida destes pacientes por
proporcionar uma redução do risco de morte.
Doença arterial coronariana
Em pacientes com histórico de infarto do miocárdio ou angina pectoris instável (dor no coração),
pravastatina sódica é indicada: para diminuir o risco de morte, tanto pela doença arterial coronariana
quanto pela repetição de evento anterior (inclusive infarto do miocárdio); para diminuir a necessidade de
procedimentos de revascularização (por cirurgia ou cateterismo) e para diminuir a necessidade de
hospitalização.
Hipercolesterolemia e dislipidemiaEste medicamento é indicado para a redução dos níveis elevados de diversas gorduras prejudiciais do
sangue (LDL-colesterol, colesterol total, apolipoproteína B e triglicérides) e para aumentar o HDLcolesterol em pessoas com hipercolesterolemia primária e dislipidemia, como adjuvante da dieta, quando
a resposta à dieta e a outros tratamentos não farmacológicos (por exemplo, exercício, redução de peso) é
insuficiente. Antes de se iniciar o tratamento com pravastatina sódica, as outras causas de aumento do
colesterol deverão ser excluídas. Entre essas outras causas destacam-se: a obesidade, o diabete mal
controlado, hipotireoidismo, síndrome nefrótica, alterações nos níveis de proteína, doença do fígado,
tratamento com outros medicamentos e alcoolismo.
Progressão da doença aterosclerótica e eventos cardiovasculares
Em pacientes com colesterol alto ou doença cardiovascular, este medicamento está indicado como
adjuvante à dieta para reduzir a velocidade de progressão da aterosclerose e para reduzir a incidência de
ataques cardiovasculares.
Transplantes
Após o transplante de órgãos sólidos (coração e rins), pravastatina sódica é indicada para aumentar a
sobrevida e para reduzir o risco de rejeição aguda em pacientes com transplante renal.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Este medicamento age diminuindo os níveis de colesterol e reduzindo a progressão da aterosclerose. O
colesterol é uma forma de gordura que circula no sangue normalmente, mas quando em grande
quantidade começa a se acumular nas artérias, provocando estreitamentos (aterosclerose) que diminuem o
fluxo de sangue para os órgãos vitais. Por sua ação, pravastatina sódica diminui a possibilidade de
entupimento das artérias do organismo, principalmente do coração e do cérebro, reduz o risco dos eventos
cardíacos (angina e infarto), reduz o risco de derrame cerebral (acidente vascular cerebral) e aumenta a
sobrevida em pessoas com transplantes.
A pravastatina sódica comprimidos reduz o colesterol de duas maneiras. Primeiro inibe de forma
reversível a atividade de uma enzima chamada HMG-CoA redutase, que é responsável pela síntese de
colesterol no fígado. Depois disso, a pravastatina inibe a produção de lipoproteína de baixa e muito baixa
densidades (LDL e VLDL) que se ligam ao colesterol para circular no sangue.
Este medicamento, após a ingestão, está presente no sangue em 1 hora a 1 hora e meia. A eficácia deste
medicamento não é alterada pela presença ou não de alimentos no estômago e intestinos.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Você não deve utilizar pravastatina sódica comprimidos nos seguintes casos:
- Alergia a qualquer componente da medicação;
- Doença ativa do fígado;- Mulheres grávidas e que estiverem amamentando, pois o colesterol e seus produtos são componentes
essenciais para o desenvolvimento do feto e na composição do leite materno;
- Mulheres com potencial para engravidar, pois há risco ao feto com o uso de pravastatina.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas
durante o tratamento.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Os inibidores da HMG-CoA redutase (classe a qual pertence a pravastatina sódica) podem causar
anormalidades no funcionamento do fígado e dos músculos. A associação da pravastatina com fibratos
não é recomendada.
Distúrbios musculares
Caso sinta dor, amolecimento ou enfraquecimento muscular inexplicável procure imediatamente o seu
médico. O risco dessas alterações musculares durante o tratamento é maior quando se toma junto com
outros medicamentos como fibratos, ciclosporina, eritromicina ou niacina. Em geral, você deve evitar o
uso combinado de pravastatina e fibratos.
Foram reportados casos muito raros de uma miopatia necrosante imunomediada (IMNM - alteração
muscular devida a anticorpos), durante ou após o tratamento com algumas estatinas. A IMNM é
caracterizada clinicamente por fraqueza muscular e alteração de exame laboratorial de dosagem de
creatina quinase sérica (enzima muscular), que persistem apesar de interrupção do tratamento com
estatinas.
A pravastatina não deve ser usada junto com medicamentos com ácido fusídico ou dentro de 7 dias após
parar o tratamento com ácido fusídico. Em pacientes em que o uso de ácido fusídico é considerado
essencial, o tratamento com estatinas deve ser descontinuado ao longo da duração do tratamento com
ácido fusídico. Houveram relatos de rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal
aguda) (incluindo algumas fatalidades) em pacientes que receberam a combinação de ácido fusídico e
estatinas (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).. O paciente deve buscar
recomendação médica imediatamente se houver qualquer sintoma de fraqueza muscular, dor ou
sensibilidade..
Terapia com estatinas podem ser reintroduzidas sete dias após a última dose de ácido fusídico. Em
circunstâncias especiais, onde o uso de prolongado de ácido fusídico sistêmico é necessário, por exemplo,
para o tratamento de infecções severas, a necessidade de coadministração de pravastatina e ácido fusídico
deve ser considerada em caso a caso e sob supervisão médicas.Distúrbios hepáticos
Pacientes com histórico de doença no fígado ou de alcoolismo nem sempre estão aptos a utilizar
pravastatina sódica comprimidos.
Caso você sinta dor no peito com o uso de pravastatina sódica comprimidos, o médico deverá considerar
essa possibilidade.
Doença intersticial pulmonar
Os casos excepcionais de doença intersticial pulmonar têm sido relatados com algumas estatinas,
especialmente com a terapia de longo prazo (vide “Quais os males que este medicamento pode me
causar?”). Os sintomas podem incluir dispneia, tosse não produtiva e deterioração da saúde geral
(fadiga, perda de peso e febre). Se há suspeita de doença intersticial pulmonar, a terapia com estatinas
deve ser interrompida.
Diabetes mellitus
Algumas evidências sugerem que as estatinas, em alguns pacientes, com alto risco de diabetes no futuro,
podem produzir hiperglicemia (aumento da taxa de açúcar no sangue). Neste caso, deve-se procurar
tratamento médico adequado. Esse risco, no entanto, é compensado pela redução do risco vascular com o
uso de estatinas e, portanto, não deve ser uma razão para a interrupção do tratamento. Pacientes em
situação de risco (glicemia de jejum 5,6-6,9 mmol /L, IMC >30 kg / m2
associado a aumento de
triglicérides e hipertensão) devem ser monitorados clínica e laboratorialmente de acordo com as diretrizes
nacionais.
Uso em crianças
Em crianças antes da puberdade, o risco/benefício do tratamento deve ser cuidadosamente avaliado por
médicos antes do início do tratamento.
Miopatia necrosante imunomediada (IMNM - alteração muscular devida a anticorpos)
Houveram relatos de casos raros de miopatia necrosantes imunomediada (IMNM) durante ou depois do
tratamento com algumas estatinas. IMNM é clinicamente caracterizado por fraqueza persistente do
músculo proximal e aumento sérico de creatina quinase, o qual persiste mesmo após a descontinuação do
tratamento.
Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas
Pravastatina tem pouca ou nenhuma influência sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
No entanto, quando conduzir um veículo ou utilizar máquinas, deve se atentar que podem ocorrer tonturas
durante o tratamento.
Gravidez e amamentaçãoA pravastatina é contraindicada durante a gravidez e deve ser administrada a mulheres em idade fértil
somente quando estas pacientes não são susceptíveis a gravidez e foram informadas do risco potencial.
Especial cuidado é recomendado em mulheres jovens com potencial de engravidar para garantir a
compreensão adequada do potencial risco associada à terapia de pravastatina durante a gravidez. Se uma
paciente tiver planos para engravidar ou fique grávida, o médico deve ser informado imediatamente e a
pravastatina deve ser descontinuada pelo potencial risco para o feto.
Uma pequena quantidade de pravastatina é excretada no leite materno. Sendo assim, pravastatina é
contraindicada durante a amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas
durante o tratamento.
Este medicamento pode causar malformação ao bebê durante a gravidez.
Uso em crianças
Em crianças antes da puberdade, o risco/benefício do tratamento deve ser cuidadosamente avaliado por
médicos antes do início do tratamento.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Em estudos realizados, foram observados os seguintes dados sobre interações medicamentosas de
pravastatina com outros medicamentos:
- fibratos: o uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado à miopatia. Um aumento do
risco de eventos adversos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise, têm sido relatados
quando os fibratos são coadministrados com outras estatinas. Esses eventos adversos com pravastatina
não podem ser excluídos; por conseguinte, o uso combinado de pravastatina e fibratos (por ex
genfibrozila, fenofibrato) deve ser evitado (vide “O que devo saber antes de usar este
medicamento?”).Se esta combinação é considerada necessária, cuidados clínicos e monitoramento da CQ
(níveis de creatinoquinase ) de pacientes em tal regime é requerido.
- colestiramina / colestipol: a administração concomitante resultou na diminuição de aproximadamente 40
a 50% na biodisponibilidade da pravastatina. Foi observado que a pravastatina administrada uma hora
antes ou quatro horas após a colestiramina ou uma hora antes do colestipol, não causou diminuição
clinicamente significativa da biodisponibilidade ou do efeito terapêutico da pravastatina (vide “Como
devo usar este medicamento?”).
- ciclosporina: a administração concomitante de pravastatina e ciclosporina conduz a um aumento de
aproximadamente 4 vezes na exposição sistêmica à pravastatina. Em alguns pacientes, no entanto, o
aumento da exposição à pravastatina pode ser maior. Acompanhamento clínico e bioquímico dos
pacientes que recebem esta combinação é recomendado (vide “Como devo usar este medicamento?”).- varfarina e outros anticoagulantes orais: os parâmetros de biodisponibilidade no estado de equilíbrio
para pravastatina não foram alterados após a administração com a varfarina. A administração crônica dos
dois produtos não produziu qualquer alteração na ação anticoagulante da varfarina.
- Produtos metabolizados pelo citocromo P450: a pravastatina não é metabolizada pelo sistema do
citocromo P450. É por isso que os produtos que são metabolizados, ou inibem o sistema citocromo P450
podem ser adicionados a um estável regime de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis
do plasma de pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma
significativa interação farmacocinética com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para
vários produtos, particularmente aqueles que são substratos / inibidores do CYP3A4, por exemplo,
diltiazem, verapamil, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, suco de “grapefruit’.
Devem ser tomadas precauções na associação de pravastatina com eritromicina ou claritromicina.
- ácido fusídico: o risco de miopatia (doença muscula) incluindo rabdomiólise (lesão muscular que pode
levar a insuficiência renal aguda) pode ser aumentada pela administração concomitante de ácido fusídico
sistêmico com estatinas. O mecanismo dessa interação ainda é desconhecida.
A pravastatina não deve ser coadministrada com formulações sistêmicas com ácido fusídico ou dentro de
7 dias após parar o tratamento com ácido fusídico. Em pacientes em que o uso de ácido fusídio sistêmico
é considerado essencial, tratamento com estatinas deve ser descontinuado ao longo da duração do
tratamento com ácido fusídico. Houveram relatos de rabdomiólise (incluindo algumas fatalidades) em
pacientes que receberam a combinação de ácido fusídico e estatinas.
- Antagonistas de vitamina K: assim como outros inibidores de HMG-CoA redutase, o início do
tratamento ou titulação-aumento de dose de pravastatina em pacientes em tratamento concomitante com
antagonistas de vitamina K (como varfarina ou outra cumarina anticoagulante) pode resultar em um
aumento na Relação Normalizada Internacional (INR). Descontinuação ou diminuição da titulação de
pravastatina pode resultar em diminuição no INR. Nessas situaçãoes, o monitoramento adequado do INR
é necessário.
- Outros produtos: em estudos de interação, diferenças estatisticamente significativas na
biodisponibilidade não foram observadas quando a pravastatina foi administrada com ácido
acetilsalicílico, antiácidos (quando administrada uma hora antes da pravastatina), ácido nicotínico ou
probucol.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC). Proteger da umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
pravastatina sódica 10 mg: comprimido circular, branco, biconvexo, vincado em uma das faces e liso na
outra.
pravastatina sódica 20 mg: comprimido circular, branco, biconvexo e liso nas duas faces.
pravastatina sódica 40 mg: comprimido circular, branco, liso em uma das faces e sulcado na outra.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Os comprimidos de pravastatina sódica são de uso oral e devem ser tomados com um pouco de água e
independentemente das refeições e preferencialmente à noite.
Antes de iniciar o uso da pravastatina, causas secundárias de hipercolesterolemia devem ser excluídas e
os pacientes devem ser colocados em uma dieta padrão de redução de lipídios que deve continuar durante
o tratamento.
Hipercolesterolemia: a faixa de dose recomendada é de 10-40 mg uma vez por dia. A resposta terapêutica
é observada após uma semana e o efeito completo de uma dose administrada ocorre dentro de quatro
semanas, portanto, as monitorizações periódicas de lipídios devem ser realizadas e a dose ajustada em
conformidade. A dose máxima diária é de 40 mg.
Prevenção cardiovascular: em todos os ensaios preventivos de morbidade e mortalidade, a única dose
inicial e de manutenção estudada foi de 40 mg por dia.
Posologia após transplante: após transplante de órgão, uma dose inicial de 20 mg por dia é recomendada
em pacientes que recebem terapia imunossupressora (vide “O que devo saber antes de usar este
medicamento?”). Dependendo da resposta dos parâmetros lipídicos, a dose pode ser ajustada até 40 mg
sob vigilância médica (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Crianças e adolescentes (8-18 anos de idade) com hipercolesterolemia familiar heterozigótica: o intervalo
de dose recomendado é de 10-20 mg uma vez por dia para pacientes entre 8 e 13 anos de idade, uma vez
que doses superiores a 20 mg não foram estudadas nessa população; e 10-40 mg diariamente para
pacientes entre 14 e 18 anos de idade (para crianças e adolescentes do sexo feminino em idade fértil, vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).Não há estudo para crianças menores de 8 anos
de idade.
Pacientes idosos: não é necessário ajuste da dose nestes pacientes a não ser que existam fatores de risco
predisponentes (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Insuficiência renal ou hepática: uma dose inicial de 10 mg por dia é recomendada em pacientes com
insuficiência renal moderada ou grave ou insuficiência hepática significativa. A dose deve ser ajustada de
acordo com a resposta dos parâmetros lipídicos e sob supervisão médica.
Terapia concomitante: os efeitos da pravastatina na diminuição do colesterol total e LDL colesterol são
reforçados quando combinada com uma resina de ligação de ácidos biliares (por exemplo, colestiramina,
colestipol). A pravastatina deve ser administrada uma hora antes, ou pelo menos, quatro horas após a
resina (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Para os pacientes que tomam ciclosporina com ou sem outros medicamentos imunossupressores, o
tratamento deve começar com 20 mg de pravastatina uma vez por dia e titulação de 40 mg deve ser
realizada com precaução (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Se esquecer de tomar uma dose, deverá tomar a dose seguinte como de costume, isto é, na hora regular.
Não dobre a dose para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou
farmacêutico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Sistema nervoso:
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): tontura, dor
de cabeça, distúrbios do sono, insônia.
Olhos:Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações na
visão (incluindo visão turva e visão dupla).
Sistema gastrointestinal:
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dispepsia/
azia, dor abdominal, enjoo/ vômito, prisão de ventre, diarreia, gases.
Pele e tecido subcutâneo:
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): coceira, rash,
urticária, anormalidades do couro cabeludo/ cabelo (incluindo queda de cabelo).
Sistema renal e urinário:
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): micção
anormal (incluindo disúria, alteração na frequência, urinar muitas vezes a noite).
Sistema reprodutivo e mamas:
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): disfunção
sexual.
Desordens gerais:
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): cansaço.
Eventos de interesse clínico especial
Músculo esquelético:
Efeitos no músculo esquelético, por exemplo, dor músculo esquelética incluindo artralgia, cãibras
musculares, mialgia, fraqueza muscular e níveis de creatinoquinase (CQ) elevados foram relatados em
estudos clínicos.
Desoonhecido: miopatia necrosante imunomediada (IMNM - alteração muscular devida a anticorpos)
(Ver “O que devo saber antes de usar este medicamento?”)
Efeitos hepáticos:
Elevações das transaminases séricas foram relatadas.
Pós-comercialização
Além dos descritos anteriormente, os seguintes eventos adversos foram relatados durante a experiência
pós-comercialização da pravastatina: Sistema nervoso:
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
polineuropatia periférica, em particular, se usado por um longo período de tempo, parestesia.
Sistema imune:
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações
de hipersensibilidade (anafilaxia, angioedema, síndrome do tipo lúpus eritematoso).
Sistema gastrointestinal:
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
pancreatite.
Desordens hepatobiliares:
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): icterícia,
hepatite, necrose hepática fulminante.
Sistema osteomuscular e tecido conjuntivo:
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
rabdomiólise, o que pode estar associado a insuficiência renal aguda secundária e mioglobinúria,
miopatia.
Casos isolados de desordens dos tendões, por vezes complicados por ruptura.
Também há relatos da ocorrência de miosite (inflamação dos músculos), polimiosite e miopatia
necrosante imunomediada (alteração muscular devido a anticorpos).
Efeitos de classe:
Os seguintes eventos adversos foram relatados com algumas estatinas:
• Pesadelos;
• Perda de memória;
• Depressão;
• Casos excepcionais de doença intersticial pulmonar, especialmente com a terapia de longo prazo;
• Desordens de pele e tecido subcutâneo: dermatomiosites (doença inflamatória caracterizada por
fraqueza muscular e erupções cutâneas)
• Diabetes mellitus: Frequência vai depender da presença ou ausência de fatores de risco (glicose no
sangue em jejum ≥ 5,6 mmol/L, com IMC > 30 kg/m2
, triglicérides elevado, histórico de hipertensão).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações
indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA
DESTE MEDICAMENTO?
Em caso de superdose acidental, procure o seu médico, para proceder às medidas e cuidados gerais de
tratamento.
Até a data, houveram experiências limitadas com a sobredosagem de pravastatina. Não existe
tratamento específico em caso de overdose.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e
leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
MS - 1.8326.0106
Farm. Resp.: Mauricio R. Marante
CRF-SP nº 28.847
Registrado por:
Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano - SP
CNPJ 10.588.595/0010-92
Fabricado por:
Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.
Rua Estácio de Sá, 1144 – Campinas – SP
Indústria Brasileira
IB270519
Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 17/10/2019.

Bulário do produto

Para pesquisar a bula do produto acesse o link abaixo:

http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp

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